Giba, Serginho, Ricardinho, Fofão, Ana Moser, Sheilla Castro, Fer Garay, Gabi Guimarães. Lucarelli, Lucão… Todos esses nomes têm um amor e uma história em comum – o vôlei brasileiro!
Os atletas acima são destaques nesta modalidade que cresceu significativamente nos últimos anos, ganhando não apenas fãs dedicados em acompanhar o esporte, como novos brasileiros interessados em fazer parte dessa história.
Não à toa, atualmente, o vôlei é o segundo esporte mais popular no Brasil, e está entre as modalidades mais praticadas no país.
Seja nas praias, nas escolas ou em competições profissionais, o esporte se consolidou como uma paixão nacional.
Para você conhecer mais sobre essa aclamada modalidade olímpica, o blog da Menin trouxe a história e algumas curiosidades do vôlei! Confira!
A história do vôlei e a chegada ao Brasil
Segundo informações do Comitê Olímpico do Brasil, o vôlei teve sua origem em 1895, quando William G. Morgan, então diretor de Educação Física da Associação Cristã de Moços (ACM) em Massachusetts, nos Estados Unidos, criou um esporte menos exaustivo que o basquete para atender aos associados mais velhos da instituição.
Para isso, ele utilizou uma rede semelhante à do tênis, posicionada a 1,98 metro de altura, e uma bola de basquete, que era rebatida de um lado para o outro com o objetivo de fazê-la tocar o solo da quadra adversária e pontuar.
E esse início tem tudo a ver com o nome dado ao esporte. Isso porque a palavra “volley” em inglês significa “rebater no ar”.
A modalidade rapidamente se espalhou pelos Estados Unidos e, no ano de 1900, chegou ao Canadá. Posteriormente, foi introduzida em outros países, como: China, Japão, Filipinas e México. Na América do Sul, o voleibol teve sua primeira aparição no Peru, em 1910.
No Brasil, há registros de uma partida de vôlei ocorrida em 1915 no Colégio Marista do Recife, em Pernambuco. Segundo informações do Toda Matéria, não se sabe exatamente quem foi o responsável por trazer a modalidade ao país.
Mas nos anos seguintes, o esporte ganhou popularidade no país graças à atuação da ACM de São Paulo, que contribuiu para sua disseminação.
Em 1923, foi realizado o primeiro campeonato da modalidade no Rio de Janeiro. Nesse contexto, o Fluminense se destacou como o primeiro clube brasileiro profissional de vôlei.
A Confederação Brasileira de Voleibol (CBV) foi criada em 1954 e, desde então, é a entidade responsável por regulamentar e promover o voleibol no país.
O vôlei, ou voleibol, foi incluído no programa oficial dos Jogos Olímpicos pela primeira vez na edição de Tóquio, em 1964.
Desde então, como nos mostra o COB, o Brasil consolidou sua posição como uma das maiores potências mundiais da modalidade. Até os Jogos Olímpicos de Tóquio 2020, o país acumulava 11 medalhas, sendo 5 de ouro (3 no masculino e 2 no feminino), 4 de prata (3 no masculino e 1 no feminino) e 2 de bronze (ambas no feminino).
Nas Olimpíadas de Paris em 2024, a seleção feminina conquistou mais uma medalha de bronze para o Brasil.
Atualmente, além da versão tradicional praticada em quadras, o esporte também é amplamente jogado na areia, dando origem ao vôlei de praia.
Conquistas internacionais da Seleção Brasileira de vôlei e grande espaço nacional
As conquistas incluem medalhas de ouro em Jogos Olímpicos, títulos mundiais e vitórias expressivas na Liga das Nações e no Grand Prix. Como resultado, o Brasil já alcançou a liderança do ranking da Federação Internacional de Volleyball (FIVB) no feminino e no masculino.
No país, a Superliga é a principal competição de voleibol, contando com edições tanto no masculino quanto no feminino.
Ainda, grandes nomes como: Giba, Serginho, Sheilla e Fofão ajudaram a construir a história vitoriosa do vôlei brasileiro.
Hall da fama do vôlei
Alguns dos atletas brasileiros de grande destaque da modalidade foram incluídos no Hall da Fama. São eles:
- Bernard Rajzman (introduzido como jogador em 2005)
- Jacqueline Silva (introduzida como jogadora em 2006)
- Carlos Nuzman (introduzido como líder em 2007)
- Ana Moser (introduzida como jogadora em 2009)
- Adriana Behar (introduzida como dupla de voleibol de praia em 2010)
- Shelda Bedê (introduzida como dupla de voleibol de praia em 2010)[
- Maurício Lima (introduzido como jogador em 2012)
- Nalbert Bitencourt (introduzido como jogador em 2014)
- Sandra Pires (introduzida como jogadora em 2014)
- Bebeto de Freitas (introduzido como técnico em 2015)
- Hélia Souza (introduzida como jogadora em 2015)
- Renan Dal Zotto (introduzido como jogador em 2015)
- Emanuel Rego (introduzido como jogador em 2016)
- José Loiola (introduzido como jogador em 2017)
- Giba (introduzido como jogador em 2018)
- Zé Marco de Melo (introduzido como jogador em 2019)
- Giovane Gavio (introduzido como jogador em 2021)
- Ricardo Santos (introduzido como jogador em 2021)
- Sérgio Dutra Santos (introduzido como jogador em 2021)
A popularidade do vôlei no Brasil
O esporte tem grande presença tanto nas quadras quanto nas praias. O vôlei de praia, em particular, nos últimos anos. Atletas brasileiros brilham em torneios internacionais e atraem milhares de espectadores para as competições.
Nas Olimpíadas de Paris 2024, por exemplo, a dupla Duda e Ana Patrícia se consagrou campeã olímpica do vôlei de praia.
Nas escolas, o vôlei é uma das atividades esportivas mais incentivadas, contribuindo para a formação de novos talentos. Além disso, transmissões de campeonatos na televisão e plataformas de streaming ampliam o alcance do esporte, conquistando ainda mais fãs pelo Brasil e pelo mundo.
O futuro do vôlei brasileiro
Com um histórico de glórias e uma base de fãs apaixonada, o vôlei brasileiro continua a escrever sua história de sucesso. Seja na areia ou nas quadras, o esporte segue encantando gerações e reafirmando sua importância no cenário esportivo nacional e internacional.
E se você busca um esporte para se desafiar, o vôlei pode ser uma ótima alternativa. Isso porque ele conta com uma série de benefícios.
Fisicamente, melhora o condicionamento, desenvolve resistência, força e agilidade, além de aprimorar a coordenação motora e fortalecer músculos das pernas, braços e abdômen. Também contribui para a saúde cardiovascular, melhora a flexibilidade e o equilíbrio devido aos constantes saltos e deslocamentos.
No aspecto mental, ajuda a reduzir o estresse e a ansiedade por meio da liberação de endorfina, além de aprimorar a concentração e a tomada de decisão, já que o jogo exige raciocínio rápido.
A prática também estimula o trabalho em equipe, desenvolve disciplina e resiliência, ensinando os jogadores a lidar com desafios e persistir diante das dificuldades. Além de ser uma atividade dinâmica e divertida, é uma excelente opção para manter um estilo de vida ativo e saudável.
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